sábado, 20 de setembro de 2014

PT(istas) X Classe Média



O PT depois que atingiu o Governo Federal vem se lambuzando como um novo rico. E o engraçado é que tem a nova classe média como inimigo número um. Isso deve ser um problema para o seu programa contra a pobreza, pois transformar a classe baixa em classe média parece ser contra prudente para as suas convicções.

Quer dizer, eles, do PT, veem a classe média como o problema do mundo. Devem ser todos bilionários ou muito pobres. Tipo política dos extremos...


Chavões do PT em relação à classe média:

“Classe média é contra a bolsa família!”

“Classe média é contra as ciclovias em São Paulo!”

“A classe média é reacionária!”

“A classe média é fascista!”

“Classe média não gosta do PT porque...”


Chega-se ao cúmulo de ouvir do Lula a seguinte colocação, referindo-se aos resultados dos governos do PT:

"Oferecemos crédito para a população e graças a isto hoje o pobre ganha mais do que a classe média".

O medo da classe média é tanto que preferem acreditar que os pobres são menos pobres que a classe média, mas jamais classe média, muito menos classe média alta.
Ou seja, hoje para o PT classes sociais não são mais definidas por estatísticas econômicas e sim por estados de espírito, e para ser pobre baixa ser PT.


3 comentários:

  1. Quando a política governamental assume o populismo como ideologia eleitoral, deixa de ser o governo de todos e para todos os brasileiros.
    Um governo está onde está, porque a maioria popular o elegeu, e se essa maioria está encolhendo, há que escutar os motivos primordiais dessa insatisfação. (Corrupção, violência urbana, descaso com a Natureza Nacional, etc.)
    Parece que o PT prefere se render à ideologia barata, abandonando uma análise pragmática das reclamações populares, que deveria enfrentar como mais desafio a vencer. E não, como simples crítica destrutiva de "inimigos" populares.
    O mais triste é na minha opinião, a oposição para as próximas eleições além de um pouco imatura na sua forma de exercer a política, também é por demais comprometida com "lobistas" ligados a interesses financeiros e políticos, que não são compatíveis com os anseios da maioria popular.

    Se ficar o bicho pega, se correr...

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    1. Pode ser que seja a corrida para ser ganha pelo menos pior, mas que a MArina me parece ser essa candidata eu não tenho dúvida. Essa argumentação do PT de que a Marinha seja a candidata apoiada pelas instituições financeiras e o Aécio pelas elites é um tanto furada, pois afinal as doações de empresas nesta campanha, onde não há banco que não esteja nestes doadores, chegam a mais de um bilhão e mais da metade direcionadas (investidas) na campanha da Dilma. Assim é contraditório o discurso do amedrontado PT.
      Abração.

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    2. Me parece que contraditório é o discurso de Marina, quando os porta vozes para a área economica entram em contradição e teem visões diferentes para o pre-sal e Petrobras.
      Com pelo menos seis porta-vozes para a área, além dela própria e do falecido cabeça de chapa Eduardo Campos, o time se mostra desentrosado.O conselheiro económico terá divergido do coordenador do programa.
      "Marina nunca se colocou contrária ao pré-sal", disse Giannetti. "O que ela disse é que dará ênfase às fontes de energias renováveis, o que não significa que ela não vai desenvolver e explorar algo que é muito importante para o Brasil, que é a riqueza do pré-sal."
      Até seria sensato dar ênfase ás energias alternativas, mas quem dispensaria as receitas que se esperam vindas desse "maldito" petróleo?

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