
Todos os outros lugares por onde passei por Moçambique foram sempre amores momentâneos. As paixões ficaram de fato pelas praias da Beira e depois mais tarde pelo Pôr do Sol do Chimoio.
Sabemos que todas as histórias têm passagens mais e menos bonitas, e a da Beira não haveria de ser diferente. A visão do Alberto Feliciano Marques Pereira, em 1966, pelo livro “A Arte em Moçambique”, foi-nos contada assim:
Olá! Chamwar.
ResponderExcluirParabéns por esta in-reflexão de memória que se perdeu no tempo mas ficou no sentimento da "Alma".
Um até sempre do "Sena" Paulo Duarte, nascido e criado na Beira.